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terça-feira, 19 de maio de 2009

18 de Maio!!!!


"Dia Nacional de Luta contra o Abuso e Exploração Sexual de Criança e Adolescente."
Que não seja apenas um dia de combate a este tipo de crime bárbaro, mas uma forma de conscientizar as pessoas da importância de lutar contra ele.

sábado, 2 de maio de 2009

Religião na Educação

Como ignorar as crenças de uma criança ou adolescente durante uma aula de religião??? Impossível.... mas as influências religiosas na educação vão muito alem das aulas de religião, a educação brasileira surgiu do interesse dos Jesuítas de catequizarem os índios, assim era necessário ensiná-los algumas matérias como filosofia, escrita, matemática. Muito tempo se passou desde a chegada dos primeiros “professores” e hoje a LDB limita a imposição de uma determinada religião nas escolas públicas, mas como sabemos na prática a teoria perde sua força. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases a matéria das aulas de religião devem ser fruto de um consenso entre os lideres religiosos, de todas as religiões que existentes nas redondezas da escola, mas sabemos que esse consenso é quase impossível, dificultando tal ensino. Mas no final do ano passado o presidente Lula assinou um acordo com Papa Bento II, onde foi firmada a continuidade do ensino da religião Cristã nos moldes da Igreja Católica dentro das escolas públicas.....
Espera um pouquinho se somos um país laico, se a lei que dirige o ensino impede esse tipo de singularidade do ensino religioso, como nosso presidente firma um acordo desses????
Sou a favor da liberdade religiosa, de crianças e adolescentes poderem escolher o que seguir, e ter uma aula, com provas e notas de apenas uma linha religiosa, limita a possibilidade de tais crianças e adolescentes fazerem suas escolhas.
Tudo bem se existir ensino religioso nas escolas, mas que seja facultativo, sem imposições, com professores sem mascaras, que defendam claramente seu ponto de vista, que haja variedade de linhas religiosas numa mesma escola.
Porque é impossível formar uma opinião, sem conhecer as outras “opções”.... as crianças e adolescentes devem ser instigados a questionar e entender, e não apenas seguir a coisas cegamente.